Você já julgou alguma pessoa de forma errada? Já contratou alguém que parecia ser um profissional maravilhoso, dedicado e competente, e depois revelou ser exatamente o oposto?
Às vezes nos enganamos quanto às pessoas que conhecemos, levados por informações falsas, documentos forjados, ou mesmo por uma aparência ou uma postura que não representa a pessoa como ela realmente é. Mais tarde, quando analisamos a situação com mais cuidado, percebemos que, de fato, havia muitos sinais de alerta aos quais não demos a devida atenção. Isso porque as pessoas podem ser extremamente eloquentes sem utilizar palavras – seus gestos as traem, suas expressões expõem seus sentimentos, sua postura define exteriormente o que se passa em seu interior, revelando as intenções por trás de cada atitude.
As pessoas são, de fato, um livro aberto – o desafio está em aprender a ler corretamente todas essas informações.
Depende de nós, profissionais de RH, fazermos uma leitura cuidadosa daqueles que mantemos contato, dos profissionais que entrevistamos, para não termos surpresas desagradáveis com o passar do tempo.
Há muitos sinais externos que são mais eloquentes do que as palavras. Por exemplo, se a pessoa mantém contato visual ao falar com você, ou se desvia os olhos para baixo ou para o lado ao responder uma determinada pergunta. Se fica para trás em sua cadeira, o mais afastado possível de você, ou se procura se aproximar, revelando interesse por aquilo que lhe é dito. A forma como utiliza suas mãos, se as mantém relaxadas, se gesticula para enfatizar o que diz, se tamborila incessantemente, e nervosamente, com os dedos. Se suas frases denotam conhecimento e firmeza, ou parecem percorrer um caminho cheio de obstáculos em seu cérebro até que a ideia finalmente se traduza em palavras.
O ser humano é uma máquina complexa e maravilhosa, mas pode ser desvendada com um pouco de interesse e muita atenção.
Confiar grandes responsabilidades a pessoas despreparadas, ou pior, a pessoas incapazes de assumi-las, pode gerar graves problemas no futuro, e alguns prejuízos são tão grandes que fica quase impossível compensá-los. Por isso, é importante dedicar um pouco de tempo para descobrir quem as pessoas realmente são, o que têm a oferecer, quais são os seus dons, os seus talentos, e suas falhas e fraquezas também, antes de permitir que ocupem cargos nas empresas – e isto também serve para nossa vida pessoal.
Às vezes nos enganamos quanto às pessoas que conhecemos, levados por informações falsas, documentos forjados, ou mesmo por uma aparência ou uma postura que não representa a pessoa como ela realmente é. Mais tarde, quando analisamos a situação com mais cuidado, percebemos que, de fato, havia muitos sinais de alerta aos quais não demos a devida atenção. Isso porque as pessoas podem ser extremamente eloquentes sem utilizar palavras – seus gestos as traem, suas expressões expõem seus sentimentos, sua postura define exteriormente o que se passa em seu interior, revelando as intenções por trás de cada atitude.
As pessoas são, de fato, um livro aberto – o desafio está em aprender a ler corretamente todas essas informações.
Depende de nós, profissionais de RH, fazermos uma leitura cuidadosa daqueles que mantemos contato, dos profissionais que entrevistamos, para não termos surpresas desagradáveis com o passar do tempo.
Há muitos sinais externos que são mais eloquentes do que as palavras. Por exemplo, se a pessoa mantém contato visual ao falar com você, ou se desvia os olhos para baixo ou para o lado ao responder uma determinada pergunta. Se fica para trás em sua cadeira, o mais afastado possível de você, ou se procura se aproximar, revelando interesse por aquilo que lhe é dito. A forma como utiliza suas mãos, se as mantém relaxadas, se gesticula para enfatizar o que diz, se tamborila incessantemente, e nervosamente, com os dedos. Se suas frases denotam conhecimento e firmeza, ou parecem percorrer um caminho cheio de obstáculos em seu cérebro até que a ideia finalmente se traduza em palavras.
O ser humano é uma máquina complexa e maravilhosa, mas pode ser desvendada com um pouco de interesse e muita atenção.
Confiar grandes responsabilidades a pessoas despreparadas, ou pior, a pessoas incapazes de assumi-las, pode gerar graves problemas no futuro, e alguns prejuízos são tão grandes que fica quase impossível compensá-los. Por isso, é importante dedicar um pouco de tempo para descobrir quem as pessoas realmente são, o que têm a oferecer, quais são os seus dons, os seus talentos, e suas falhas e fraquezas também, antes de permitir que ocupem cargos nas empresas – e isto também serve para nossa vida pessoal.